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novembro, 2023 / Por nstech
A pandemia acelerou tendências, modificou comportamentos e alterou processos, inclusive na logística. A modernização de sistemas e o uso de tecnologias – características da Logística 4.0 – vão agora se integrar aos conceitos da Logística 5.0. Ou seja, a gestão logística precisa avançar outra vez para dar conta das demandas e expectativas do mercado.
Nesta nova fase, a cadeia de suprimentos não vai apenas integrar soluções e softwares logísticos, mas unirá a tecnologia a diretrizes de sustentabilidade, economia circular, redução de resíduos, controle de desperdícios e eficiência operacional.
Ainda que a gestão logística envolva todas as etapas de produção, armazenagem e distribuição, é no transporte de cargas que ela se torna mais desafiadora. A boa notícia é que existe tecnologia para transportadoras capaz de auxiliar na automatização de atividades, no gerenciamento dos riscos, na redução de custos e na organização das entregas.
Quer saber como as operações de transporte rodoviário de cargas serão beneficiadas pelo uso de tecnologias de gestão logística? Fique conosco e aproveite a leitura.
Muita gente associa logística a transporte, mas a gestão logística tem atribuições muito mais amplas. A gestão logística melhora os processos de compra de insumos e matéria-prima, produção, armazenamento, estoque, separação, embalagem, distribuição e entrega.
Seu objetivo é garantir mais eficiência a toda a cadeia de suprimentos, otimizar os recursos da empresa, facilitar o acompanhamento de indicadores, reduzir custos e prejuízos, aumentar a produtividade e tornar possível a execução do planejamento estratégico das empresas.
Em resumo, a gestão logística coordena toda a movimentação de produtos dentro da empresa, otimiza os fluxos operacionais e torna a tomada de decisões mais ágil. Para que uma empresa tenha chances de se manter competitiva e de aumentar seus lucros, a gestão logística tem um papel fundamental.
Por sua função estratégica na cadeia de suprimentos – incluindo, é claro, a fase de transporte das cargas -, a gestão logística precisa estar alinhada aos conceitos da Logística 5.0, atendendo assim as expectativas do cliente.
Responsável por toda a cadeia de suprimentos, a gestão logística se divide em quatro tipos:
A logística de produção organiza todo o processo de fabricação ou montagem de um produto, desde a chegada da matéria-prima à fábrica, transformação dos insumos em mercadoria final, empacotamento e liberação dos pedidos para o centro de distribuição.
É essencial à indústria, pois evita a má gestão de insumos, controla o ritmo de produção e prioriza as demandas de acordo com os pedidos e os prazos de entrega.
Também responde pelo planejamento da produção a partir da análise de cenários de curto, médio e longo prazos. Por isso, requer conhecimento de mercado e visão sobre economia, sobre as dinâmicas e particularidades do segmento em que atua e, evidentemente, acompanha os passos da concorrência.
A gestão logística responsável pela distribuição assume a tarefa de fazer com que as cargas cheguem ao destino em segurança e com a qualidade esperada. Demanda cuidado e atenção para satisfazer as exigências dos clientes, garantindo entregas no prazo e sem avarias.
Em síntese, envolve as etapas de embarque, transporte e desembarque ou entrega – seja da fábrica às lojas físicas, centros de distribuição ou diretamente na casa do consumidor. Precisa manter seu foco na segurança e na agilidade do transporte rodoviário de cargas.
A logística de distribuição faz a conferência das cargas, planeja as viagens, organiza as entregas, contrata fretes e/ou motoristas, gerencia os riscos e monitora as operações ao longo de todo o percurso. Em sinergia com a logística de produção, a logística de distribuição precisa ter atenção às formas de armazenagem e movimentação das cargas.
Adequada ao conceito ESG e à filosofia da Logística 5.0, a logística reversa contribui para tornar a cadeia de suprimentos mais sustentável. É ela quem viabiliza devoluções e o reaproveitamento de produtos, materiais e embalagens, já que faz o caminho de volta até os fabricantes.
Ou seja, é por meio da logística reversa que embalagens, vasilhames e resíduos voltam ao local de origem para o descarte correto, reciclagem ou reaproveitamento. Por atuar diretamente em prol da sustentabilidade e na redução do lixo que seria descartado na natureza, a logística reversa surge com força cada vez maior.
É responsável pelo planejamento e aquisição dos insumos usados na fabricação de um produto. Nesse caso, a gestão logística esquematiza a compra de matéria-prima, evitando, por exemplo, que um item vença antes de ser utilizado, falte ou sobre em estoque.
A logística de distribuição também analisa preços, quantidades necessárias, descarte ou reutilização de materiais. Precisa estar focada na demanda, nas oportunidades de mercado e em fatores como a sazonalidade. Tem como missão, ainda, garantir a qualidade da matéria-prima que dará origem ao produto a ser comercializado.
A gestão logística interfere diretamente nos resultados da empresa. No transporte rodoviário de cargas, traz uma série de benefícios que vão determinar o sucesso da operação, a otimização dos processos, a gestão dos recursos, a eficiência e a qualidade dos serviços.
Veja como a cadeia de suprimentos se beneficia quando a gestão logística utiliza a tecnologia para transportadoras a favor dos negócios:
A gestão logística torna o acompanhamento dos processos de transporte rodoviário de cargas mais preciso, eficiente, ágil e seguro. Com o uso de tecnologias que ampliam a visibilidade operacional em tempo real, os gestores têm acesso a dados da operação que vão subsidiar a tomada de decisão.
O acompanhamento logístico facilita o fluxo operacional e faz com que as falhas sejam identificadas mais rapidamente, reduzindo o impacto sobre as entregas.
Tomar decisões não é uma tarefa simples e, quando elas são equivocadas, podem prejudicar seriamente os negócios. Para acertar na estratégia, a empresa deve ter uma boa gestão logística, o que melhora a agilidade e a eficiência de toda a operação de transporte de cargas.
Quando os gestores contam com tecnologias que otimizam o acesso a dados confiáveis e facilitam o acompanhamento dos indicadores de desempenho, a tomada de decisões é mais assertiva.
Reduzir custos na cadeia de suprimentos e, principalmente, no transporte rodoviário de cargas é uma missão e tanto. A vantagem é que a gestão logística tem seu olhar para esse aspecto e, além de controlar os custos e diminuir os prejuízos, ela e capaz aumentar os lucros.
Melhorar a produtividade é, sem dúvidas, um dos desafios da gestão logística envolvida no transporte rodoviário de cargas. Quando o embarque, as viagens e as entregas são feitas conforme o planejamento, as empresas percebem um ganho em produtividade.
Na Logística 5.0, a produtividade é um fator importante e para obtê-la, os gestores precisam ter visão geral da operação. Com isso, podem identificar falhas e corrigi-las o mais rapidamente possível, automatizar processos e administrar com excelências todos os recursos disponíveis.
No transporte de cargas, isso é mais fácil no caso das empresas que investem em tecnologia para transportadoras, tornando toda a operação mais produtiva.
Não há como fazer uma gestão logística eficiente sem que a frota seja bem gerenciada. Um sistema de gestão de frotas – assim como um bom plano de gerenciamento de riscos associado a tecnologias de rastreamento, monitoramento e prevenção de acidentes – garante que veículos e motoristas estejam preparados para as viagens.
A gestão da frota facilita o controle das manutenções preventivas e identifica a necessidade de renovação da frota, aponta demandas, organiza o planejamento de embarques e desembarques e auxilia os gestores na missão de otimizar toda a operação logística. No transporte rodoviário de cargas, a gestão da frota é essencial.
É praticamente impossível fazer uma boa gestão logística sem o uso de tecnologias especializadas no transporte de cargas. Desde a ascensão da Logística 4.0 isso ficou claro. Tecnologia e inovação são essenciais.
Felizmente, os recursos para a automatização de processos, gestão de armazéns, gerenciamento de riscos no transporte, gestão da frota, rastreamento, monitoramento, roteirização, contratação de frete e de motoristas, prevenção de acidentes, comunicação ágil e outras tecnologias estão disponíveis para as transportadoras.
Melhor ainda quando todos os recursos estão integrados e as decisões são tomadas a partir de uma única central, como é o caso das torres de controle logístico. Para fazer entregas perfeitas, em pouco tempo e cumprindo tudo o que foi combinado com o cliente, sem colocar em risco a saúde financeira do negócio, a melhor estratégia é investir em tecnologia.
Automatizar os processos da cadeia de suprimentos – em especial na etapa de transporte rodoviário de cargas – não basta para quem busca alta performance operacional. Para maximizar a produtividade, reduzir custos, melhorar a segurança e se manter competitivo é preciso recorrer a inovações e soluções integradas.
A torre de controle é um exemplo de como as operações logísticas concentradas em um só ambiente e com todas as tecnologias integradas têm ganhos em performance. A solução facilita a tomada de decisões e eleva o nível das operações.
Ao investir em uma torre de controle para a gestão logística, as empresas:
É fato incontestável que existe tecnologia capaz de otimizar a gestão logística.
É indiscutível também que a adequação aos padrões da Logística 5.0 requer tecnologia.
A questão é: como fazer a integração perfeita de toda a tecnologia para transportadoras?
Essa resposta também existe. A nstech oferece centenas de soluções conectadas na mais completa plataforma open logistics do mundo, atendendo a todos os agentes da cadeia de suprimentos.
Entre os modernos recursos para gestão logística estão sistemas de gerenciamento de risco, background check, emissores de CTE-e, MDF-e e CIOT, soluções de prevenção de acidentes, roteirizador, ferramenta de antecipação de recebíveis, sistema eletrônico para pagamento de pedágios, TMS e outras inúmeras soluções.
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maio, 2024 / por nstech
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