Com soluções da nstech, Lactalis reduz em 47% os prejuízos por sinistralidade no transporte de laticínios
outubro, 2024 / Por nstech
Estimada em mais de 325 milhões de toneladas de grãos, a safra 2024/2025 ajuda a explicar por que o Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de alimentos. Mas será que o transporte de grãos tem eficiência suficiente para acompanhar o ritmo?
Na cadeia logística do agronegócio, o transporte de grãos é um elo fundamental. No entanto, o setor precisa de investimentos em tecnologia para garantir a integridade dos produtos e a segurança das operações.
Neste artigo, vamos falar sobre os desafios do transporte de grãos e as melhores práticas para otimizar os processos. Quer saber mais? Continue a leitura.
Antes de pensar em melhorar o transporte de grãos é importante reconhecer as etapas envolvidas nessa atividade.
A movimentação dos produtos agrícolas entre as fazendas e os centros de processamento, armazenamento ou portos requer cuidados, afinal, é disso que depende a disponibilidade dos alimentos na mesa dos consumidores.
Veja quais são as fases dessa etapa logística:
Recolhimento: é a colheita dos grãos na lavoura. Feita com máquinas agrícolas, como as colheitadeiras, precisa ser eficiente para evitar perdas e danos ao produto.
Armazenamento: ao fim da colheita, os grãos são armazenados temporariamente em silos ou armazéns até que sejam levados aos locais de processamento, ou distribuição. A gestão desses locais precisa ser cuidadosa para evitar que os grãos fiquem parados por muito tempo, sejam afetados por pragas ou se deteriorem.
Processamento: dependendo do tipo de grão, do destino e das especificações do cliente, é necessário que os grãos passem por limpeza, secagem, classificação ou moagem.
Embalagem: depois de processados, os grãos são embalados em sacos, big bags ou colocados em contêineres. Se o destino for o consumidor final, os produtos viajam ensacados. No caso de exportação, o carregamento costuma ser a granel.
Expedição: essa fase envolve o carregamento dos produtos nos caminhões, trens, barcaças, navios ou aviões. A escolha do meio de transporte depende da distância a ser percorrida, do volume da carga e dos custos envolvidos.
Distribuição: a última etapa é a distribuição dos grãos nos centros de consumo, como indústrias alimentícias, armazéns ou diretamente aos consumidores finais.
Leia aqui como o maior terminal de grãos da América Latina aprimorou sua operação logística.
Todas as etapas do transporte de grãos podem ser aprimoradas. Veja algumas medidas para tornar sua operação mais eficiente:
Usar o caminhão ideal aumenta a eficiência e a segurança da operação. Fatores como capacidade de carga, tipo de grão, distância percorrida e condições das rodovias influenciam na decisão.
Alguns tipos de veículos são mais indicados, como os bitrens (boa capacidade de carga e boa performance em longas distâncias), rodotrens (usado para grandes volumes de carga) e graneleiros (caminhões preparados para o transporte a granel).
O treinamento dos motoristas melhora a segurança no transporte. Mesmo os mais experientes devem passar por reciclagens sobre legislação de trânsito, direção defensiva e procedimentos de emergência.
A integridade da carga também depende das verificações feitas pelo motorista. Os profissionais devem checar as condições do veículo, identificar a necessidade de manutenção e checar a amarração e as condições da carga antes de iniciar a viagem.
As manutenções nos veículos são cruciais para a integridade da carga e a segurança dos motoristas. A frota deve ser equipada com itens de segurança, como extintores de incêndio, kits de primeiros socorros e sinalizadores.
A carroceria precisa ser vedada e a carga, fechada ou coberta, para evitar perdas ou alterações na qualidade dos produtos. Obviamente, rastrear a carga faz toda a diferença. Sistemas de telemetria, rastreamento e monitoramento das viagens são essenciais para a segurança.
De que adianta fazer um transporte de excelência se a qualidade dos grãos for comprometida durante a armazenagem? A logística do agronegócio requer excelência na gestão de armazéns e silos.
Esses ambientes devem ser limpos, arejados, livres de impurezas e contaminações. O controle da umidade e da temperatura é essencial, assim como a definição da melhor embalagem para cada tipo de produto.
As manutenções preventivas garantem o bom funcionamento da frota e evitam falhas mecânicas, interrupções na viagem e atrasos nas entregas. Além da segurança, a manutenção aumenta a vida útil da frota.
Faça revisões mecânicas periódicas, trocas de óleos e filtros nos intervalos recomendados, além de verificações regulares nos pneus. Lembre-se que a limpeza e higienização das carretas fazem parte da manutenção.
A tecnologia é a melhor aliada dos gestores de frota. O TMS, por exemplo, faz a gestão completa do transporte de grãos, melhorando o planejamento end to end. A solução reduz custos, evita que os caminhões se desloquem vazios, aumenta o controle e melhora a visibilidade operacional.
O WMS (sistema de gerenciamento de armazéns) e o YMS (gestão de pátios) são outras soluções essenciais para garantir a rastreabilidade e a otimização de processos logísticos porque, entre as funcionalidades, oferecem acesso a dados em tempo real.
O transporte de cargas é, por natureza, desafiador. No caso dos grãos, mais ainda. Entre os principais gargalos estão:
A qualidade das rodovias brasileiras é um problema. Apenas 13% são pavimentadas e muitas estão malconservadas. O cenário é preocupante: danos aos veículos, perda de carga por vibrações causadas pelas irregularidades na pista, derramamento de grãos, risco de tombamentos e aumento do tempo de transporte.
Desrespeitar os limites de carga acelera o desgaste das rodovias e da frota, expõe as empresas ao risco de multas, aumenta o consumo de combustível e de pneus, eleva o índice de acidentes e joga para cima o custo operacional. Evitar isso requer boa roteirização e ferramentas para dimensionar a carga e monitorar as viagens.
A perda de grãos durante o transporte é um problema causado por diversos fatores, inclusive o mau acondicionamento da carga. Para evitar isso, um bom planejamento logístico é fundamental. Os principais aspectos a serem considerados são o tipo de grão transportado, a distância percorrida, a escolha do veículo e a condição das estradas.
A tecnologia é determinante para o planejamento e a otimização do transporte de grãos. A nstech tem um portfólio com soluções integradas que beneficiam todos os segmentos e elos da cadeia logística.
O transporte de grãos está no foco da nstech, tanto é que a empresa conta com tecnologias exclusivas para o agronegócio, capazes de reduzir custos, melhorar a eficiência e elevar a segurança de motoristas e cargas.
Entre as soluções estão:
Otimização de rotas e planejamento: roteirização inteligente com algoritmos avançados, plataforma para dimensionamento da carga e sistemas de gerenciamento de frotas e entregas.
Visibilidade e controle: rastreamento em tempo real, gerenciamento de ativos, controle de temperatura das cargas, acompanhamento da jornada de trabalho, das condutas e dos comportamentos do motorista.
Redução de custos: otimização de rotas, controle do consumo de combustível, diminuição da ociosidade da frota, gerenciamento de pedágios e gestão da manutenção dos veículos.
Melhoria da eficiência: automatização de processos, integração de sistemas como ERP, TMS, WMS, YMS etc., análise de dados e fluidez das informações.
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Com a crescente demanda global por alimentos, o transporte de grãos exige soluções cada vez mais eficientes e sustentáveis. As boas práticas, aliadas à tecnologia, são essenciais para superar os desafios do setor.
outubro, 2024 / por nstech
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