
Case de sucesso: como a Rumo reduziu filas e otimizou o pátio de Rondonópolis com soluções nstech
maio, 2025 / Por nstech
Para fazer o transporte rodoviário de cargas é preciso gerenciar uma série de documentos, entre eles o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe).
Emiti-lo corretamente é fundamental e um sistema emissor de CTe facilita esse trabalho.
Substituto de antigos documentos físicos, o CTe é um documento fiscal usado para comprovar que o transporte está de acordo com as normas.
Além disso, facilita o processo de fiscalização e evita multas.
Usar um software faz toda a diferença e se você tem dúvidas, a gente esclarece várias delas a seguir.
O sistema emissor de CTe é um software desenvolvido para gerar o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe). Esse documento é obrigatório para registrar as operações de transporte de cargas no Brasil.
O uso do software agiliza o processo logístico, melhora a segurança jurídica e garante o preenchimento correto das informações, como dados do emitente, destinatário, cargas, veículos, motoristas e informações fiscais.
O sistema emissor garante a validação dos dados do CTe antes do envio do documento à Sefaz, armazena os CTes emitidos, pode ser integrado a outros softwares da empresa, é atualizado constantemente em relação à legislação tributária e agiliza a liberação da carga.
A solução também emite relatórios gerenciais e conta com mecanismos de proteção dos dados.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico substitui uma série de documentos, antes utilizados com a mesma função, só que em versão impressa. Os documentos substituídos foram:
O CTe é obrigatório em todas as operações de transporte de cargas realizadas no território nacional, seja por meio rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário ou aéreo.
A obrigação recai, principalmente, sobre as empresas transportadoras de carga (ETC), cooperativas de transporte de carga (CTC), transportadores autônomos de carga (TAC) ou equiparados e embarcadores.
No caso de Microempreendedores Individuais, a obrigação varia de acordo com a legislação estadual e o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).
Em geral, os estados obrigam que o MEI prestador de serviços de transporte de cargas intermunicipal ou interestadual emita o CTe. Para isso, o MEI deve solicitar inscrição estadual e credenciamento na Sefaz.
A emissão é responsabilidade do prestador de serviço de transporte, mas o tomador do serviço deve controlar esse processo e não pode aceitar outro documento no lugar.
Para emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico é necessário:
O sistema emissor de CTe tem inúmeros benefícios. Além de reduzir o espaço para os arquivos em papel e diminuir erros manuais ou retrabalhos, existem três grandes ganhos da automatização.
O software simplifica e agiliza os processos burocráticos, reduz a quantidade de papel e o espaço necessário para arquivos físicos, diminui custos administrativos, melhora a segurança dos dados, que ficam armazenados em nuvem, e facilita a localização dos documentos em caso de fiscalização.
O CTe registra todos os dados relativos ao transporte de cargas, desde a origem até o destino.
Com o sistema emissor, a empresa centraliza detalhes sobre a carga (tipo, quantidade e valor), o destinatário, o transportador, o veículo e a rota.
Além de melhorar a segurança dos dados, o software aumenta o controle sobre as mercadorias em trânsito.
A possibilidade de integrar o sistema a outras ferramentas de gestão ajuda no monitoramento e amplia a visibilidade operacional.
Transportar cargas sem CTe causa problemas jurídicos e financeiros. As penalidades envolvem multas, perda da mercadoria, interdição das atividades comerciais e, em casos mais graves, sanções penais por sonegação fiscal e fraude.
Tudo isso causa prejuízos e atrasos na entrega, insatisfação dos clientes, danos à reputação e problemas com fornecedores e órgãos reguladores.
As multas são a punição mais comum por utilização incorreta ou ausência de CTe.
Elas variam de estado para estado, mas, em geral, são altas e cumulativas. Quem é pego cometendo mais de uma infração arca com penalidades severas.
Entre as principais causas de multas estão:
Um problema sério é viajar com o CTe cancelado. Nesse caso, a empresa paga multas com valores elevados e corre outros riscos.
A nstech oferece um sistema de emissão de CTe totalmente integrado a outros softwares de gestão.
A tecnologia desenvolvida pela KMM – empresa do ecossistema nstech – atende desde pequenos transportadores até grandes operadores logísticos.
O software otimiza todos os processos relacionados à emissão do CTe: da coleta de dados e validação fiscal até a assinatura digital e envio para a Sefaz. O sistema é constantemente atualizado para garantir a conformidade legal e evitar problemas com a fiscalização.
Os usuários têm ganhos como redução de erros, validação de dados em tempo real, simplificação dos processos, eliminação de tarefas repetitivas, diminuição dos custos relacionados à emissão de CTe, geração de relatórios e suporte técnico especializado.
Funcionalidades do sistema emissor de CTe da nstech
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A emissão correta do CTe poupa a saúde financeira e operacional das empresas.
Por isso, contar com um sistema emissor é crucial para quem deseja otimizar processos, reduzir custos, evitar multas e ter segurança jurídica.
A integração com outros sistemas permite gestão completa da cadeia logística, já que amplia a visibilidade e o controle operacional.
junho, 2025 / por nstech
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