
Case de sucesso: como a Rumo reduziu filas e otimizou o pátio de Rondonópolis com soluções nstech
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
Receba no seu email todas as novidades do mundo da logística
Recebemos o seu contato e, em breve, um membro de nossa equipe entrará em contato.
Quer saber mais?
Preencha as informações abaixo e, em breve, nossa equipe entrará em contato.
Recebemos o seu contato e, em breve, um membro de nossa equipe entrará em contato.
Quer saber mais?
Preencha as informações abaixo e, em breve, nossa equipe entrará em contato.
Publicações da nstech sobre tecnologia, logística e mobilidade para um futuro melhor
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
julho, 2024 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2024 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2024 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2024 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2022 / Por Priscila Moherdaui
março, 2022 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2022 / Por Priscila Moherdaui
dezembro, 2021 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2024 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2023 / Por Priscila Moherdaui
dezembro, 2022 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2022 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
CATEGORIAS
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
julho, 2024 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2024 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2024 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2024 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2022 / Por Priscila Moherdaui
março, 2022 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2022 / Por Priscila Moherdaui
dezembro, 2021 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
janeiro, 2025 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2024 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
agosto, 2023 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2023 / Por Priscila Moherdaui
dezembro, 2022 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2022 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
abril, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
junho, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
maio, 2025 / Por Priscila Moherdaui
Escrito por Priscila Moherdaui
Fato incontestável: as mulheres deixaram de ser apenas espectadoras. As Olimpíadas de Paris são a prova. Do tempo em que o único lugar a elas permitido era a arquibancada ao ano em que elas foram aplaudidas, de pé, por trazerem os únicos ouros brasileiros para casa, muita coisa mudou.
A primeira vez que uma mulher recebeu permissão para participar das Olimpíadas foi em 1900, na segunda edição dos Jogos Olímpicos modernos. Agora, mais de um século depois e de novo em Paris, elas celebram a maior participação feminina da história.
De feito em feito, as mulheres vêm batendo recordes – nos jogos e na vida – e mostrando que podem estar exatamente onde querem: na escola, na política, no governo, no exército, na liderança de empresas e em atividades antes exclusivamente masculinas. Tanto faz.
Em 2024, mais da metade das disputas olímpicas teve presença feminina e pela primeira vez a delegação brasileira teve mais mulheres do que homens. Foi também a primeira vez que elas conquistaram mais medalhas olímpicas do que eles: 13 de um total de 20 (uma delas em esporte misto). Ou seja, 65% do total.
E, como se isso não fosse o suficiente, elas se superaram outra vez: as únicas três medalhas de ouro do Brasil nesta edição das Olimpíadas foram delas. O lugar mais alto do pódio foi exclusivamente feminino.
Mais de cem anos se passaram desde que as mulheres foram autorizadas a fazer o mesmo que os homens em Olimpíadas: competir. E ainda que de forma desigual, elas não desistiram. Nem as brasileiras nem as estrangeiras.
A primeira vez que o pódio olímpico foi ocupado por uma atleta brasileira foi em Atlanta, em 1996, 76 anos depois dos homens. Na história geral das Olimpíadas, a virada de chave foi em Amsterdã, em 1928, quando a participação feminina chegou a 10%, mas só em 2012 é que todos os países tiveram representação de mulheres.
Em Atenas, em 2004, elas somaram 40% dos atletas, mas foram necessários mais 20 anos para o percentual se equilibrar em 50/50. No Rio de Janeiro, em 2016, outro destaque: a maior porcentagem de medalhas conquistadas por mulheres em uma Olimpíada (44%).
Esses são apenas exemplos. Ao longo do tempo e em todas as áreas, não faltam casos de superação, força, determinação, coragem e resiliência. A jornada é dura, mas bem-sucedida e cheia de marcos.
Em 1923, nos Estados Unidos, Alice Coachman foi a primeira mulher afro-americana a colocar no peito uma medalha de ouro olímpica. Já a ginasta romena Nadia Comaneci recebeu a primeira nota 10 da história das Olimpíadas e estabeleceu um novo padrão para as provas de barras assimétricas.
A norte-americana Simone Biles, a ginasta mais premiada de todos os tempos, superou não apenas a infância difícil e o preconceito, mas mostrou ao mundo toda a sua coragem ao abandonar as Olimpíadas de Tóquio, em 2020, para cuidar da saúde mental.
Em Paris, Biles voltou incrível e, atualmente, tem medalhas olímpicas que, se somadas, equivalem a quase 12% do seu peso. Outras tantas mulheres merecem aplausos. No caso dos Estados Unidos, vencedor dos jogos de Paris, as mulheres subiram 67 vezes no pódio e os homens, 52. Só de ouro foram 26 medalhas femininas contra 13 dos homens.
E mais: entre os top 15 medalhistas de Paris, 12 são mulheres, incluindo a brasileira Rebeca Andrade, com um ouro, duas pratas e um bronze. Seja qual for o desafio ou o lugar no mundo, as mulheres vêm travando batalhas para estar onde querem e para mostrar seu protagonismo, dando exemplo e abrindo caminho para as novas gerações.
Mas o que tudo isso tem a ver com a vida fora das quadras, piscinas ou tatames? Tudo! Este artigo não é exatamente sobre esportes. É sobre mulheres e seus desempenhos.
Assim como nas Olimpíadas, subimos, degrau a degrau, outros pódios. Em 1827, as mulheres brasileiras foram autorizadas a frequentar a escola primária. O acesso às faculdades foi permitido em 1879 e o direito ao voto, em 1932. Em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu a necessidade de equidade e publicou um documento sobre a igualdade de direitos.
A expectativa no universo corporativo, segundo a Agenda 2030, é que até 2025 as mulheres ocupem 30% dos cargos de liderança e, até 2030, esse percentual chegue a 50%. Levantamentos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que as mulheres representam cerca de 24% da força de trabalho global em logística. Entre os CEOs e CFOs, a média global de mulheres não passa de 15%. No Brasil, ficam abaixo disso.
É verdade que esses índices vêm crescendo, ainda que timidamente. As plataformas de emprego são bons balizadores para mostrar a ampliação das oportunidades de trabalho em áreas predominantemente masculinas, como logística, tecnologia e engenharia.
Especificamente no setor de tecnologia e na área de inovação, onde trabalham menos de 1% das mulheres brasileiras, o viés é de alta nas contratações de mulheres. A notícia é positiva também no setor de transportes. A pesquisa Vez e Voz Índice de Equidade, realizada anualmente pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, avalia as políticas e esforços das empresas pela igualdade de oportunidades.
A nota geral do setor subiu de 37 para 40 (de um total de 100) entre 2023 e 2024. Um avanço tímido, é verdade, mas no cenário atual, cada “medalha” merece ser comemorada.
No quesito remuneração, o desafio persiste. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, todas as profissões têm defasagem na remuneração oferecida às mulheres. Em geral, os homens recebem 20% a mais para exercer a mesma atividade e, segundo projeções do IBGE, a mudança desse cenário levará mais de meio século.
É por isso que o desempenho das mulheres nas Olimpíadas tem tudo a ver com o dia a dia de todas nós, que, em algum momento, tivemos nossa capacidade de entrega questionada.
A ginasta Rebeca Andrade, a judoca Beatriz Souza ou a dupla de vôlei de praia, Duda e Ana Patrícia, são os exemplos mais recentes do potencial feminino. E que bom que essas não foram as únicas vezes que conseguimos surpreender o mundo.
No esporte, na política, na economia, na educação e, é claro, na logística, o Brasil é feito por milhares de mulheres como Rebeca, Beatriz, Duda e Ana Patrícia. De boa performance a gente entende e é capaz de fazer entregas excepcionais todos os dias.
Para quem tem dúvidas, as Olimpíadas de Paris são a prova e, para quem não entendeu, este artigo não é sobre os Jogos Olímpicos. Fato incontestável: nosso lugar não é na arquibancada, é onde quisermos.
Escrito por: Priscila Moherdaui, Head de Marketing e Growth da nstech
junho, 2025 / por nstech
junho, 2025 / por nstech
junho, 2025 / por nstech
Conheça centenas de soluções que garantem eficiência, rentabilidade, segurança e sustentabilidade.