
Case de sucesso: como a Rumo reduziu filas e otimizou o pátio de Rondonópolis com soluções nstech
maio, 2025 / Por nstech
O agronegócio brasileiro é um dos mais importantes do mundo. Além de abastecer o mercado interno, o setor bate recorde em exportações: em 2023 foram US$166,5 bilhões. De janeiro a novembro de 2024, mais US$152,6 bilhões. Para acompanhar esse ritmo, a logística no agronegócio precisa ser extremamente eficiente.
Não é difícil imaginar o que acontece sem uma logística robusta e estratégica: insumos não chegam no campo, a produtividade agrícola cai, produtos perecíveis se deterioram em armazéns ou nos caminhões, as entregas atrasam e os custos ficam elevados.
Tudo isso pode ser superado com investimento em tecnologias para automatizar e otimizar a logística. É exatamente sobre isso que vamos falar hoje. Se você quer seguir as tendências mais atuais para a logística no agronegócio, fique conosco e aproveite a leitura!
A logística no agronegócio é essencial para o escoamento bem-sucedido da produção rural. Envolve planejamento, distribuição de insumos no campo, transporte, armazenamento e distribuição dos produtos.
Sua função principal é reduzir os custos operacionais, aumentar a produtividade, fazer a melhor entrega possível e garantir a satisfação dos clientes.
Esse processo engloba todo o planejamento, organização e controle das atividades relacionadas ao fluxo de insumos e produtos do agronegócio. Pode ser dividido em três tipos principais.
Essa etapa tem como objetivo garantir que os recursos necessários para a produção agrícola estejam disponíveis no momento certo e no local adequado.
Diz respeito à movimentação interna dos materiais, planejamento da produção e compra de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas, máquinas e equipamentos. Também responde pela gestão de estoques, evitando faltas ou excessos.
A logística de distribuição é responsável pelo transporte de produtos agrícolas das fazendas até os centros de consumo, cooperativas, supermercados, indústrias e portos.
Nessa etapa é feita a gestão da armazenagem em silos, armazéns ou câmaras frias, controle de qualidade, escolha do modal de transporte, roteirização para a entrega dos produtos, rastreamento das cargas e monitoramento das viagens.
A logística de suprimentos é responsável por garantir que os insumos necessários para a produção agrícola cheguem à fazenda corretamente e no prazo. Para isso, se encarrega da gestão da cadeia de suprimentos e dos processos envolvidos na compra e no controle de custos dos insumos.
O transporte desses insumos entre fornecedores e fazendas, assim como a distribuição dentro de propriedade também são responsabilidade da logística de suprimentos.
O agronegócio enfrenta inúmeros desafios, como:
Portos congestionados e longas filas de espera são um problema tanto para quem depende da importação – como é o caso da indústria de fertilizantes – quanto para quem exporta.
A falta de infraestrutura não diz respeito apenas aos portos. A rede ferroviária brasileira também é subutilizada, o que impede o transporte multimodal, aumenta a dependência do transporte rodoviário e eleva os custos finais.
A precariedade das estradas é um problema crônico. Estradas em péssimo estado de conservação, sem acostamento, sem pavimentação ou com muitos buracos, sinalização inadequada e pistas estreitas são problemas enfrentados pelos caminhoneiros.
O resultado não demora a aparecer: elevação dos custos, mais tempo de viagem, necessidade constante de manutenção e reparo da frota, atraso nas entregas e insatisfação dos clientes.
A complexidade da cadeia logística requer integração e colaboração entre todos os elos envolvidos – produtores, fornecedores de insumos, transportadoras, embarcadores, distribuidoras etc. -, mas isso nem sempre ocorre. Sem coordenação, a ineficiência e os custos aumentam.
A má gestão da cadeia logística torna o escoamento dos produtos agrícolas mais desafiador, especialmente porque o setor é vulnerável à sazonalidade das safras. A falta de planejamento estratégico, pouca visibilidade end to nd e dificuldades de prever as demandas são entraves no agronegócio.
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Modal mais utilizado no agronegócio, o transporte rodoviário é também o mais caro por causa do preço elevado do diesel, impostos e pedágios. No entanto, não é o único vilão dos custos.
Para evitar o uso de armazéns precários, o setor paga caro pela armazenagem em silos ou armazéns modernos. A conta pesa ainda mais se somados aspectos como mão de obra e tempo gasto com processos manuais.
Não é novidade que a precariedade nas condições das estradas leva a perdas durante o transporte, mas no agronegócio o desperdício ocorre também na armazenagem e varejo.
Produtos agrícolas armazenados de forma inadequada estão sujeitos à deterioração e ao ataque de pragas. Além disso, nos centros de distribuição e pontos de venda, a obsolescência e a deterioração provocam perdas significativas.
A logística é capaz de impulsionar o agronegócio. Como? Com investimento em tecnologias, soluções modernas e colaboração entre os elos da cadeia.
Entre as medidas potencializadoras de eficiência no setor estão o uso de sistemas para otimizar rotas, reduzir cursos com frete, pedágios e combustíveis, aprimorar a gestão de estoques e armazéns, gerenciar resíduos, agilizar entregas e reduzir o tempo de armazenagem.
Acelerar o escoamento da produção é um dos fatores chaves para tornar a logística no agronegócio mais eficiente.
Outras medidas para expandir o agronegócio envolvem:
Algumas estratégias são essenciais quando se deseja otimizar a logística. No agronegócio, o passo a passo vai do planejamento estratégico à integração e automação de processos. Veja:
Faça uma análise detalhada da cadeia logística, identifique pontos fortes, mapeie deficiências, necessidades de melhoria, custos e riscos. Depois, é necessário elaborar um plano de ação detalhado com objetivos e metas alinhados à estratégia geral do negócio.
Utilize tecnologia para controlar a rotatividade de produtos, otimizar os espaços de estocagem, monitorar as condições de armazenagem (temperatura, ventilação e umidade), automatizar processos e ampliar a visibilidade operacional.
A escolha do modal de transporte passa pela avaliação das características da carga, análise das opções, negociação com transportadoras, roteirização focada em custos, segurança, tempo de viagem e prazo de entrega, assim como monitoramento do transporte em tempo real.
Ainda que o modal mais utilizado seja o rodoviário, o uso de outros meios para escoar os produtos do agronegócio deve ser considerado para melhorar a eficiência e otimizar os custos.
A tecnologia é capaz de revolucionar o agronegócio, em especial quando os investimentos são focados em automatização, roteirização e integração de softwares.
Essa é uma tendência crescente no agronegócio. Robôs e sistemas automatizados são capazes de agilizar tarefas como a classificação, padronização e embalagem dos produtos.
Já os sistemas de visão computacional identificam defeitos e impurezas nos produtos, o que garante a qualidade e a segurança alimentar. A automatização proporcionada por veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns também melhoram a logística interna e otimizam a movimentação de materiais.
A otimização de rotas reduz custos com transporte e aumenta a eficiência na entrega de produtos agrícolas.
Os algoritmos dos softwares de roteirização determinam a melhor rota, considerando fatores como distância, tempo de entrega, capacidade dos veículos e restrições (horários de entrega, condições das vias etc.).
Além de reduzir o consumo de combustíveis e tornar o uso da frota mais eficiente, os roteirizadores melhoram a eficiência das entregas e contribuem com a sustentabilidade, já que a emissão de gases poluentes é reduzida quando as rotas são otimizadas.
Softwares integrados de gestão são cruciais para impulsionar a logística no agronegócio. Com visão de toda a cadeia produtiva, do planejamento de produção à entrega, os gestores tomam decisões baseadas em dados e as operações ficam mais eficientes e rentáveis.
Com softwares de gestão logística, as empresas planejam melhor a produção, gerenciam estoques, armazéns, pátios e transportes, otimizam rotas, controlam custos e melhoram a produtividade.
A nstech é a maior empresa de software para supply chain da América Latina e oferece soluções inovadoras, integradas e personalizadas para otimizar a logística no agronegócio.
Entre as vantagens de utilizar uma plataforma tecnológica completa estão o monitoramento de cada etapa logística, análise de dados, identificação de gargalos, otimização de rotas, redução de custos, elaboração de planos logísticos personalizados e acesso a relatórios com insights para uma gestão proativa.
Quem recorre à nstech obtém maior eficiência e menos perdas, mantém a segurança e a integridade da carga, minimiza prejuízos, controla custos, gerencia estoques, armazéns e pátios, torna as entregas mais ágeis e confiáveis, reduz os índices de sinistralidade (roubo e acidentes) e, como resultado, melhora a competitividade e a satisfação dos clientes.
A nstech não é apenas uma empresa de tecnologia. É uma parceira estratégica para o sucesso de qualquer operação logística.
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O dia a dia da logística é permeado por dezenas de obstáculos e, no caso do agronegócio, as longas distâncias percorridas, a infraestrutura precária das estradas e dos portos, a perecibilidade das cargas e as oscilações na produção tornam o processo muito mais desafiador.
A excelência logística no agronegócio depende da modernização e da integração dos processos, duas tarefas praticamente impossíveis sem o uso de tecnologias desenvolvidas para reduzir esses desafios tão específicos do agronegócio.
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